O sentimento de gratidão que se sente quando se completa um curso de meditação Vipassana é tal que pensamos – recebi tanto, o que posso fazer para retribuir um pouco.
Dão-nos tudo:
Alojamento e alimentação;
E, tempo para apreendermos a técnica.
Foi com esse sentimento de gratidão que me inscrevi para participar no Dhamma Server no Curso de Meditação Vipassana que decorreu no Algarve, Monte Mariposa entre 13 a 24 de Fevereiro de 2008, quatro meses antes tinha aprendido a técnica de Meditação Vipassana no retiro de Sintra.
Fui de boleia para o Algarve num dia de Sol, mas a começar a ameaçar chuva. Chegámos ao Monte Mariposa um pouco antes das 15 horas, depois da formalidade – preenchimento da ficha de inscrição. Fui encaminhado para a cozinha, pois seria aí, onde passaria a maior parte do tempo – preparação e confecção de refeições vegetarianas para 70 pessoas. Também, fiquei responsável pelo gongo e por colocar o discurso em francês.
Acredito que as pessoas que cruzam as nossas vidas espelham aquilo que somos. Normalmente, num curso de meditação vipassana encontramo-nos com pessoas tão diversas quer em termos de formação, profissão, hábitos, mas que para mim não deixam de ser os nossos espelhos, sobretudo quando reagimos negativamente aos seus comportamentos e atitudes. É assim que a maior aprendizagem desta vez foi ver-me confrontado perante os meus espelhos – na maioria das vezes duros de observar tal como são – portanto, sem aquilo que a técnica ensina, e muito bem, a equanimidade.
Infelizmente, foi sem equanimidade que reagi a certas expressões e comportamentos que os meus espelhos me mostravam – o que fazia com que sensações negativas minhas emergissem, sensações que eu pensava já não ter de uma forma tão primitiva, tais como ódio, raiva, violência, aversão.
Ao terminar o retiro, após a libertação das sensações mais grosseiras que a técnica proporciona, saí com uma sensação de paz e de grande gratidão.
Be Happy,
Be Happy,
Be Happy!
Dão-nos tudo:
Alojamento e alimentação;
E, tempo para apreendermos a técnica.
Foi com esse sentimento de gratidão que me inscrevi para participar no Dhamma Server no Curso de Meditação Vipassana que decorreu no Algarve, Monte Mariposa entre 13 a 24 de Fevereiro de 2008, quatro meses antes tinha aprendido a técnica de Meditação Vipassana no retiro de Sintra.
Fui de boleia para o Algarve num dia de Sol, mas a começar a ameaçar chuva. Chegámos ao Monte Mariposa um pouco antes das 15 horas, depois da formalidade – preenchimento da ficha de inscrição. Fui encaminhado para a cozinha, pois seria aí, onde passaria a maior parte do tempo – preparação e confecção de refeições vegetarianas para 70 pessoas. Também, fiquei responsável pelo gongo e por colocar o discurso em francês.
Acredito que as pessoas que cruzam as nossas vidas espelham aquilo que somos. Normalmente, num curso de meditação vipassana encontramo-nos com pessoas tão diversas quer em termos de formação, profissão, hábitos, mas que para mim não deixam de ser os nossos espelhos, sobretudo quando reagimos negativamente aos seus comportamentos e atitudes. É assim que a maior aprendizagem desta vez foi ver-me confrontado perante os meus espelhos – na maioria das vezes duros de observar tal como são – portanto, sem aquilo que a técnica ensina, e muito bem, a equanimidade.
Infelizmente, foi sem equanimidade que reagi a certas expressões e comportamentos que os meus espelhos me mostravam – o que fazia com que sensações negativas minhas emergissem, sensações que eu pensava já não ter de uma forma tão primitiva, tais como ódio, raiva, violência, aversão.
Ao terminar o retiro, após a libertação das sensações mais grosseiras que a técnica proporciona, saí com uma sensação de paz e de grande gratidão.
Be Happy,
Be Happy,
Be Happy!
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